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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
08/02/2007 |
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Data da última atualização: |
08/02/2007 |
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Autoria: |
PINHEIRO, A. C. M. |
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Título: |
Qualidade pós-colheita de banana 'Maçã' submetida ao 1-MCP. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
2004. |
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Páginas: |
60 p. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras, Lavras. |
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Conteúdo: |
A banana 'Maçã' é um fruto climatérico muito apreciado por suas propriedades sensoriais, embora muito pouco estudado na pós-colheita. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é uma nova ferramenta que tem sido utilizada na extensão da vida pós-colheita de produtos vegetais, atuando como inibidor da ação do etileno, retardando o amadurecimento e senescência. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do 1-MCP, em diferentes concentrações, sobre a vida pós-colheita e atributos de qualidade de banana 'Maçã'. Os frutos da cultivar Maçã, provenientes da cidade de Lavras, MG, foram colhidos no estádio dois de coloração da casca (frutos verdes-maturos), com diâmetro médio de 4,1 cm e transportados para o Laboratório de Bioquímica de Frutos do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras, um dia após colhidos. As parcelas experimentais foram constituídas de 3 buquês, com 4 frutos. Foram utilizadas 5 concentrações do 1-MCP: 0, 50, 100, 150 e 200 nL.L-¹. A aplicação foi realizada em caixas de isopor com volume de 100 litros, hermeticamente fechadas, nas quais os frutos permaneceram por 12 horas. Os frutos, após aplicação, foram armazenados à temperatura ambiente (20°C±1 e 80%±5 UR) e avaliados, em três repetições, à medida que atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca. O 1-MCP à 50nL.L-¹ retardou o início do amadurecimento, baseado nas primeiras mudanças de coloração da casca, em 8 dias, enquanto os tratamentos 100, 150 e 200 nL.L-¹ retardaram o início do amadurecimento, em 10 dias, comparados aos frutos controle. Embora retardadas, as modificações relativas ao processo de amadurecimento da polpa não são afetadas pelo 1-MCP. Os frutos tratados com 100, 150 e 200nL.L-¹ de 1-MCP apresentaram desverdecimento desuniforme e tonalidade avermelhada na casca. A aplicação de 1-MCP em bananas 'Maçã', armazenadas a 20°C±1 e 80%±5 de UR, ditou maiores valores de perda de massa e relação polpa/casca (nos graus 5 e 7 de coloração da casca), pois aumentou o tempo de exposição dos frutos ao ambiente. O tratamento 50nL.L-¹ de 1-MCP foi o mais adequado por promover a extensão da vida pós-colheita de bananas 'Maçã' armazenadas sob temperatura ambiente (temperatura média 20C±1 e umidade relativa 80%±5) sem afetar a coloração da casca dos frutos. MenosA banana 'Maçã' é um fruto climatérico muito apreciado por suas propriedades sensoriais, embora muito pouco estudado na pós-colheita. O 1-metilciclopropeno (1-MCP) é uma nova ferramenta que tem sido utilizada na extensão da vida pós-colheita de produtos vegetais, atuando como inibidor da ação do etileno, retardando o amadurecimento e senescência. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do 1-MCP, em diferentes concentrações, sobre a vida pós-colheita e atributos de qualidade de banana 'Maçã'. Os frutos da cultivar Maçã, provenientes da cidade de Lavras, MG, foram colhidos no estádio dois de coloração da casca (frutos verdes-maturos), com diâmetro médio de 4,1 cm e transportados para o Laboratório de Bioquímica de Frutos do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras, um dia após colhidos. As parcelas experimentais foram constituídas de 3 buquês, com 4 frutos. Foram utilizadas 5 concentrações do 1-MCP: 0, 50, 100, 150 e 200 nL.L-¹. A aplicação foi realizada em caixas de isopor com volume de 100 litros, hermeticamente fechadas, nas quais os frutos permaneceram por 12 horas. Os frutos, após aplicação, foram armazenados à temperatura ambiente (20°C±1 e 80%±5 UR) e avaliados, em três repetições, à medida que atingiam os graus 3, 5 e 7 de coloração da casca. O 1-MCP à 50nL.L-¹ retardou o início do amadurecimento, baseado nas primeiras mudanças de coloração da casca, em 8 dias, enquanto os tratamentos 100, 150 e 200 nL.L-¹ retardaram o início... Mostrar Tudo |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
02/08/2012 |
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Data da última atualização: |
24/08/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
SILVA, J. A. N.; SOUZA, C. M. de; SILVA, C. J. da; BOTTEGA, S. P. |
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Afiliação: |
JOÃO ALFREDO NETO DA SILVA, UFGD; CRISTIANO MÁRCIO DE SOUZA, UFGD; CESAR JOSE DA SILVA, CPAO; SIMONE PRISCILA BOTTEGA, UFGD. |
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Título: |
Crescimento e produção de espécies forrageiras consorciadas com pinhão-manso. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 47, n. 6, p. 769-775, jun. 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de matéria seca de espécies forrageiras consorciadas com pinhão-manso (Jatropha curcas). O experimento foi realizado no Município de Dourados, MS, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 7x2, com parcelas subdivididas no tempo. As espécies avaliadas foram: Stylosanthes spp.; Urochloa ruziziensis; U. ruziziensis + Stylosanthes spp.; U. humidicola; Megathyrsus maximus 'Massai'; Cajanus cajan; e Crotalaria spectabilis. O desempenho das espécies foi avaliado nos sistemas de cultivo solteiro e consorciado com pinhão-manso. O pinhão-manso foi plantado em novembro de 2006, no espaçamento 3x2 m, e as forrageiras foram semeadas nas entrelinhas, em março de 2009. A avaliação foi realizada em sete épocas, de abril de 2009 a junho de 2010. As espécies apresentaram boa capacidade produtiva, para uso como forrageiras ou em cobertura do solo, em consórcio com pinhão-manso. O capim-massai (M. maximus) apresenta maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento do que as demais espécies, quando consorciado com pinhão-manso. |
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Palavras-Chave: |
Capim massai; Capim-massai; Massai gras; Massai grass; Pinhão-manso. |
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Thesagro: |
Capim; Crescimento; Jatropha Curcas; Pinhão; Planta de Cobertura. |
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Thesaurus NAL: |
Cover crops. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62813/1/Artigo-PAB-cesar-Pulbilcado-Revista-1.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/63000/1/7379.pdf
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Marc: |
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520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento e a produção de matéria seca de espécies forrageiras consorciadas com pinhão-manso (Jatropha curcas). O experimento foi realizado no Município de Dourados, MS, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 7x2, com parcelas subdivididas no tempo. As espécies avaliadas foram: Stylosanthes spp.; Urochloa ruziziensis; U. ruziziensis + Stylosanthes spp.; U. humidicola; Megathyrsus maximus 'Massai'; Cajanus cajan; e Crotalaria spectabilis. O desempenho das espécies foi avaliado nos sistemas de cultivo solteiro e consorciado com pinhão-manso. O pinhão-manso foi plantado em novembro de 2006, no espaçamento 3x2 m, e as forrageiras foram semeadas nas entrelinhas, em março de 2009. A avaliação foi realizada em sete épocas, de abril de 2009 a junho de 2010. As espécies apresentaram boa capacidade produtiva, para uso como forrageiras ou em cobertura do solo, em consórcio com pinhão-manso. O capim-massai (M. maximus) apresenta maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento do que as demais espécies, quando consorciado com pinhão-manso.
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 47, n. 6, p. 769-775, jun. 2012.
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Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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